Vigílias Noturnas foi publicado em 1804 sob o pseudônimo de Bonaventura, com o título Die Nachtwachen des Bonaventura (As Vigílias Noturnas de Bonaventura). Apenas em 1987, há pouco mais de trinta anos, a autoria desse romance foi finalmente descoberta. Mesmo assim, a obra influenciou pensadores como Nietzsche, Heidegger e Sartre, além de movimentos artísticos como o Expressionismo. O livro é dividido em dezesseis capítulos, sendo cada um deles uma vigília narrada por Kreuzgang, um poeta fracassado e guarda-noturno que patrulha as ruas de uma sombria cidade alemã do século XVIII. Nessas rondas, Kreuzgang observa os mistérios da noite e testemunha, através de janelas e portas entreabertas, angústias, crimes, sofrimentos e mortes dos citadinos. Kreuzgang narra suas visões com doses de humor cínico, enquanto medita sobre temas caros à literatura romântica como a existência, o ser humano, a morte e o Nada. O resultado é um dos textos mais irreverentes de sua época.
| Ano |
2023 |
|---|---|
| Peso |
- |
| Área |
Romance |
| Autor |
August Klingemann |
| Dimensão |
14 x 21 cm |
| Edição |
1ª |
| Organizador |
- |
| Prefaciador |
Felipe Vale da Silva |
| Característica |
Brochura |
| ISBN |
978-65-991795-3-2 |
| Páginas |
160 |
| Tradutor |
Felipe Vale da Silva |
| Posfácio |
Gustavo de Carvalho |
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